quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Minhas Origens

Clã:Werneck



História do sobrenome

O sobrenome é de origem alemã, pois Werneck é também o nome de uma cidade, Werneck, localizada 12 km a sudoeste da cidade deSchweinfurt, entre esta e a cidade de Würzburg, no atual distrito de Schweinfurt, região administrativa de Unterfranken(Baixa Francônia), estado da Baviera, Alemanha. O Wern é um rio pequeno, porém importante para a região. Como a palavra Ecke significa canto em alemão, o nome Werneck pode ser interpretado como "canto do rio Wern" "ou cidade na curva do rio Wern".
Alguns genealogistas sustentam que o sobrenome Werneck não surgiu na curva do rio Wern. Em 1398 já havia um certo Wernecken residindo em Barth na Pomerânia; em 1590 havia um livreiro de nome Heinrich Wernecker em uma das cidades chamadas Rottenburg. As várias famílias com o sobrenome Werneck na Alemanha têm suas origens confirmadas somente até cidades como Württemberg eHannover ou regiões como Baviera e Prússia Oriental. Na Alemanha, usam-se também variantes deste sobrenome tais como WernickeWernecke.
O mais antigo ancestral conhecido do tronco luso-brasileiro Werneck foi Hans Werneck, burguês, cidadão livre e proprietário na cidade deCrivitz, ducado de Mecklenburg-Schwerin, atual estado de Mecklenburg-Vorpommern da Alemanha. Era cliente da família nobre Stralendorff de Barnim, Alemanha.
Dyonisius Werneck, filho de Hans Werneck, também era um burguês, cidadão livre e proprietário em Crivitz, mas mudou-se com sua família para Hannover, onde se tornou conselheiro do duque de Braunschweig.
O sobrenome Werneck chegou a Portugal com o filho de Dyonisius WerneckKaspar Werneck, que residiu na Holanda, mas também era natural de CrivitzKaspar Werneck casou-se com a portuguesa Mariana Ruiz de Magalhães em Antuérpia, Bélgica, no ano de 1639. O pai de Mariana Ruiz de MagalhãesAntônio Rodrigues Coeva (originalmente batizado de Antonio Ruiz de la Cueva) era um militar espanhol sediado em Antuérpia que, provavelmente, fazia parte das tropas luso-espanholas que combatiam a revolta dos Países Baixos. Depois darestauração da independência de Portugal, o casal foi viver em Viana da Foz do Lima, atualmente conhecida como Viana do Castelo, Portugal, provavelmente terra de origem da mãe de Mariana Ruiz de MagalhãesKaspar Werneck ainda participou de algumas viagens de navegação e exploração nas costas do Brasil.
O nome de Kaspar Werneck foi aportuguesado para Gaspar Warneque nos registros de casamento. Durante vários séculos em Portugal e Brasil, este sobrenome foi grafado de diversas maneiras tais como VernekVernequeVarnequeWernequesWarnequeBerneque,BarnequeBarnechBarneckBraneck e Barneq, conforme citado na Revista Genealógica Brasileira.
Kaspar Werneck ou seus descendentes tinham o hábito de utilizar perucas extravagantes seguindo a moda européia da época. Assim, ficaram conhecidos na região como a família Penteado, o que deu origem a outro sobrenome comum no Brasil e Portugal.
Há em Portugal uma família Werneck Ribeiro de Aguilar descendente de uma filha de Kaspar Werneck. Uma suntuosa mansão construída em 1840 em Viana do Castelo foi residência dos "Werneck Ribeiro de Aguilar". O prédio ainda é conhecido como Casa dos Werneck, embora tenha sido vendida para outra família no início do século XX. No mesmo local desta casa, os descendentes de Kaspar Werneck viveram durante séculos.
João Berneque, neto de Kaspar Werneck, nasceu em Lisboa e foi residir no Rio de Janeiro, Brasil, no inicio do século XVIII. Por volta de 1711, quando os corsários franceses atacaram o Rio de Janeiro, foi morar em Pilar do Iguaçu, freguesia do Recôncavo do Rio de Janeiro, no inicio do Caminho Novo, a então próspera rota terrestre para as Minas Gerais. Lá nasceram as suas filhas Antonia Ribeira e Ângela de Souza que passaram o sobrenome Werneck aos filhos. João Berneque também consta como testemunha de um ato religioso como Johann Barneck.
Uma pessoa de sobrenome Werneck participou de viagens pelo rio Amazonas como citado por Rocha Pombo. Este foi certamente João dos Santos Berneque, embora o genealogista Klors Werneck julgasse que este fosse Lourenço Berneque.
Inácio de Souza Vernek (pessoa), filho de Antonia Ribeira e do imigrante açoriano Manuel de Azevedo Matos é considerado o patriarca da família Werneck que se espalhou pela região sul-fluminense onde se tornaram parte da aristocracia dos barões do café do século XIX. Nasceu na freguesia de Nossa Senhora da Piedade da Borda do Campo, atual cidade de Barbacena, portanto em um dos pousos finais do Caminho Novo.
Há no Arquivo Público Nacional uma caixa com documentos da família Werneck descendente de Inácio de Souza Vernek (pessoa)[5]. Estes documentos pessoais e outros existentes nos arquivos da Biblioteca Nacional mostram que Inácio de Souza Vernek (pessoa) e seus filhos assinavam o sobrenome como Vernek. Depois de 1850, os seus netos, certamente mais cultos e educados, passaram a assinar Werneck, forma correta do nome original alemão.
Um irmão de Inácio de Souza Vernek (pessoa), Manuel de Azevedo Ramos, casou com sua prima, filha de sua tia Angela de Souza, e deu origem a um outro ramo da família Werneck que se mudou para as cidades de Leopoldina e Muriaé em Minas Gerais.
Note-se que as regras atuais de passagem de sobrenome de pais para filhos não eram aplicadas na época, de modo que o sobrenome Werneck se propagou quando os descendentes das filhas de João Berneque preferiram o uso deste.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Reflexão

Reflexão

Uma mãe levou o filho pequeno ao fundo de um vale, e disse: "Grite as palavras: 'Eu te odeio'!" De repente, ele ouviu o som assustador de "EU TE ODEIO, Eu Te Odeio, Eu Te Odeio!" ecoando pelo vale.

Ela voltou-se para o filho e pediu: "Agora grite as palavras 'Eu Te Amo' o mais alto que puder."
Ele gritou com todas as forças: "EU TE AMO!" De repente, ouviu: "Eu TE AMO, Eu Te Amo, Eu Te Amo!" ecoando ao seu redor.

"Olhe dentro de um lago e veja um espelho de água refletindo sua imagem. Ame outra alma e seu amor se refletirá de volta para você."

Amor

A Amor

Um pescador certa vez pescou um salmão. Quando viu seu extraordinário tamanho, exclamou: "Que peixe maravilhoso! Vou levá-lo ao Barão! Ele adora salmão fresco."

O pobre peixe consolou-se, pensando: "Ainda posso ter alguma esperança."

O pescador levou o peixe à propriedade do nobre, e o guarda na entrada perguntou: "O que tem aí?"

"Um salmão", respondeu o pescador, orgulhoso.

"Ótimo", disse o guarda. "O Barão adora salmão fresco."

O peixe deduziu que havia motivos para ter esperança. O pescador entrou no palácio, e embora o peixe mal pudesse respirar, ainda estava otimista. Afinal, o Barão adora salmão, pensou ele.

O peixe foi levado à cozinha, e todos os cozinheiros comentaram o quanto o Barão gostava de salmão. O peixe foi colocado sobre a mesa e quando o Barão entrou, ordenou: "Cortem fora a cauda, a cabeça, e abram o salmão."

Com seu último sopro de vida, o peixe gritou em desespero: "Por que você mente? Se realmente me ama, cuide de mim, deixe-me viver. Você não gosta de salmão, gosta de si mesmo!"

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Menina do Bueiro

Enquanto algumas garotas brincavam com seu corpo como se ela fosse uma boneca, Carmem pensava enquanto suas lagrimas escorriam pelo roto, “Por que elas fazem isso? Alguém me ajude”. Mas as impiedosas colegas de escola continuavam empurrando a menina e despejando palavrões vulgarizando sua pessoa.

“Sua CDF, é isso que você merece.” – gritava uma.

“Olha como ela é fraca, nem consegue se defender.” – gritou outra.

“Vamos jogar a esquisita naquele bueiro aberto, assim ela vai estar com seus familiares, ratos e baratas.” – disse uma delas com ar de perversidade apontando um bueiro aberto.

“Sim, lá é o seu lugar.” – disse a mais velha de todas cuspindo no rosto de Carmem. 

Em meio a risadas e enquanto estava sendo puxada em direção ao bueiro, Carmem pensava, mas não conseguia entender por que era castigada por ser diferente. Ela era quieta, não tinha amigos, tirava notas excelentes e nunca criou confusão ou desrespeitou uma colega.

“Vai pro lixo sua idiota.” – foram as últimas palavras que escutou antes de ser atirada no bueiro. 

As garotas davam suas gargalhadas diabólicas ainda gritando obscenidades a Carmem, esperando ela emergir do bueiro. Alguns minutos se passaram e a menina não aparecia, uma delas decidiu chamar a policia. Horas depois a policia retirou o cadáver de Carmem do esgoto, ela tinha batido a cabeça no concreto e quebrado o pescoço.

Alguns dias depois, na matéria principal do jornal quinzenal da escola lia-se “Carmem cai em bueiro e morre”. O assunto que desde o ocorrido era o mais comentado nas rodas da escola e o boato de que a menina teria sido jogada no bueiro era suspirado de ouvido a ouvido.

No dia seguinte da liberação do jornal, o autor da matéria, que era colega de Carmem e presenciou o assassinato, desapareceu. O mais estranho é que ele desapareceu durante a noite, além de morar no vigésimo andar não havia sinais que ele havia saído.

O tempo foi passando e algumas pessoas que contaram a história trágica e as assassinas foram desaparecendo uma por uma. A polícia investigou toda a escola e seus arredores, mas não achavam pistas dos desaparecidos. Até que um dia um dos policiais pesquisando na internet relatos da morte de Carmem, achou um blog de uma estudante que relatava com detalhes o acontecido, porém nesta versão ela dizia que Carmem foi assassinada por uma brincadeira maldosa das colegas. 

E estudante era Liliane, ela foi interrogada e até acusada de estar desaparecendo com os outros colegas, mas a polícia não conseguiu provas contra ela. Em seu relato a polícia, ela disse que logo após Carmem morrer ela viu o espírito da garota sair flutuando do bueiro, mas não parecia mais ser a mesma. Seus olhos cheios de ódio e desejo de vingança, seu corpo agora deformado cheio de sangue e quando as assassinas foram embora, o espírito foi junto.

A história logo se espalhou, algumas pessoas riam de Liliane, outras acreditavam e tinham medo do fantasma de Carmem. Alguns alunos continuaram a desaparecer, um por dia e a única coisa que ligava uma morte com a outra era o fato deles ter contado sobre o assassinato como um acidente.

Uma mulher que morava em frente ao bueiro onde Carmem morreu chamou a prefeitura para investigar a peste que vinha de dentro desse bueiro. Pois o fedor insuportável que ele exalava estava mais forte a cada dia. Quando os trabalhadores abriram esse bueiro não acreditaram no que viram. Vários corpos de adolescentes mutilados e pelos corpos estava escrito, com o que a autópsia identificou sendo com as unhas, a frase “Mentirosos, eu não cai”.

sábado, 16 de julho de 2011

Ainda as histórias...

Desde que inventaram a escrita, aquele que escreve, escreve sobre o amor. Talvez ele tenha inventado a escrita por amor. Talvez eu imagine isso, porque milênios depois a gente ainda escreva muito, quase demais, sobre o amor. Os poetas querem decifrar o amor. Os romancistas tendem a fazer de conta que aquele amor pertence aos  personagens. A realidade experimenta sufocar o amor. As canetas escreveram, como a nenhuma outra palavra, em todas as línguas inventadas transformadas em escrita, esta: amor.Shakespeare, que alguns nem acreditam que tenha existido, dramatizava o amor. Cervantes tentava quixotescamente elucidar a loucura do amor. As flores, quando brotam, fazem lembrar o amor. As cores das flores são como aquelas que a gente pensa que o amor tem. A religião tenta deserotizar o amor. A adolescência acha que todo aquele desejo de repente nem é amor. Os padres falam que aquele sentimento que Deus tem por nós é Amor. As pessoas amam seus filhos gerados num momento de amor. Algumas teses tentam esmiuçar o amor. Diversos livros pretendem dar aulas do que é amor. Todos os poemas de amor tentam traduzir o amor. Seus autores desejariam materializar o amor, fazer com que o leitor escutasse o amor, cheirasse o amor, tocasse o amor, lambesse o amor. Desejariam fazer com que todos os sentidos estivessem ali para que, mais do que ler, este leitor sentisse o amor. O poeta entrega aquela a quem ama, através do poema, aos braços do leitor. O poeta do amor pode falar de ciúmes, mas não tem ciúmes de quem o lê, não se importa de materializar sua musa na frente dele, para que sinta ou faça com ela o amor que ele mesmo, o poeta, fez e sentiu, ou imaginou fazer e sentir com sua musa imaginária. Mas de todos os livros de poesia, o que mais chegou perto de materializar, não necessariamente o amor, mas as palavras – a musa de todo poeta é a palavra –, foi este: [tecnopoética], com suas fórmulas, projetos, diagramas, setas, plantas, manuais, cálculos e desenhos geométricos gerando poemas que, dá pra ver, desejam se solidificar, ganhar corpo, textura, contraste e uma dimensão que muitas vezes está realmente ali, em esculturas que pretendem conter os significados dos poemas, com nomes tipo Abotoaduras para Suicida, Estímulo Para um Desespero Intraempreendedor e Osculador (protótipo para possível afeição). Quem sabe o autor um dia consiga, de fato, materializar o amor. Quem sabe ele já tenha conseguido...

Começam as histórias...

Meu cérebro quis lutar contra a compreensão que vinha de meus olhos, porque era um absurdo. A mancha cor de terra que eu confundira com uma pedra, aquela massa enorme, aquilo era... uma pessoa. Meu Deus, que tamanho de pessoa! Estivera reclinada, ou agachada, mas logo se pusera em pé e desaparecera na sombra. Era alguém mais alto do que as árvores, isso eu vi muito bem antes daquilo sumir. Vi também que tinha cabeça, troco e membros, como qualquer humano. Sua altura, mesmo de tão longe, era impressionante. Aquela foi a primeira visão que tive da criatura que durou uns poucos segundos, mas até hoje me gela as veias. Talvez tenha sido o efeito tenebroso da lua cheia. Ao iluminar aquele ser descomunal, fez brilhar nele uns reflexos azulados, como se sua pele estivesse coberta por algum tipo de óleo.

Os 7 falcões é uma aventura mitológica. Narrada com uma dinâmica cinematográfica, repleta de imagens e de suspense, esta novela reserva surpresas a cada página.

Começam as histórias...

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Esperem!!!! Em breve, grandes histórias de aventuras e suspense para vocês. Aguardem!